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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Revolução Verde


Revolução verde refere-se à invenção e disseminação de novas sementes e práticas agrícolas que permitiram um vasto aumento na produção agrícola em países menos desenvolvidos durante as décadas de 60 e 70. O modelo se baseia na intensiva utilização de sementes melhoradas (particularmente sementes híbridas), insumos industriais (fertilizantes e agrotóxicos), mecanização e diminuição do custo de manejo. Também são creditados à revolução verde o uso extensivo de tecnologia no plantio, na irrigação e na colheita, assim como na Gerenciamento de produção. Esse ciclo de inovações se iniciou com os avanços tecnológicos do pós-guerra, embora o termo revolução verde só tenha surgido na década de 70. Desde essa época, pesquisadores de países industrializados prometiam, através de um conjunto de técnicas, aumentar estrondosamente as produtividades agrícolas e resolver o problema da fome nos países em desenvolvimento. A introdução destas técnicas em países menos desenvolvidos provocou um aumento brutal na produção agrícola de países não-industrializados. Países como o Brasil e a India foram alguns dos principais beneficiados. No Brasil, passaram a desenvolver tecnologia própria, tanto em instituições privadas quanto em agências governamentais (como a Embrapa) e universidades. A partir da Década de 1990, a disseminação destas tecnologias em todo o território nacional permitiu que o Brasil vivesse um surto de desenvolvimento agrícola, com a aumento da fronteira agrícola, a disseminação de culturas em que o país é recordista de produtividade (como a soja, o milho e o algodão, entre outros), atingindo recordes de exportação. Há quem chame esse período da história brasileira de Era do Agronegócio (ou Era do Agrobusiness, embora esse último termo soe provocativo em alguns círculos nacionalistas).
Megacidade e Cidade Global

Muitas vezes usamos os termos "megacidacidades" "cidade global" erroneamente como sinônimos. Megacidade é o mesmo que "cidade muito grande" e não leva em conta outros aspectos do sítio urbano além da quantidade de habitantes. É, portanto, um aspecto estritamente quantitativo. Cidade global, porém, é termo usado quando fazemos uma análise qualitativa da cidade, referindo-nos ao seu grau de influência sobre outros centros urbanos em diferentes partes do globo. Isso significa que uma cidade global caracteriza-se como uma metrópole, porém suaárea de influência não é apenas uma região, ou mesmo um país, mas uma parte considerável de nosso planeta. É por isso que as cidades globais também são denominadas metrópoles mundiais.O termo megacidade surgiu em meados da década de 1990, quando especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) observaram que algumas estavam aumentando seus contingentes populacionais de forma muito mais acentuada do que outras, em especial nos países subdesenvolvidos. Diante desse fenômeno, usaram o termo megacidade para caracterizar esse grupo de cidades e o critério de avaliação passou a ser um número de habitantes igual ou superior a 10 milhões